Para se dar bem nas perguntas de português dos vestibulares é importante saber a norma culta, ler e interpretar textos, assim como dominar os seguintes assuntos: Classes de palavras, processos de organização da frase, recursos expressivos, entre outros.
(Vivendo e ... - Texto para as questões de 68 a 70)
Considere as seguintes substituições propostas para difrentes trechos do texto:
A correção gramatical está preservada apenas no que foi proposto em
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(Vivendo e ... - Texto para as questões de 68 a 70)
Um dos contrastes entre passado e presente que caraterizam o desenvolvimento do texto manifesta-se na opsição entre as seguintes expressões:
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Texto para as questões de 68 a 70.
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a precisão que tinha quando era garoto. (...)
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos. Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças.
Hoje não sei mais. A gentecomeçavaacontardepoisdeverumrelâmpago e o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números.
Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a trajetória elíptica da cusparada com uma mínima margem de erro. Era puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra habilidade perdida.
Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e ........... . Não falo daquelas coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando – mesmo porque não há mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo conteporâneo, bem no olho, depois sair correndo? Eu já.
(Luís Fernando Verissimo. Comédias para se ler na escola.)
A palavra que o cronista omite no título, substituindo-a por reticências, ele a emprega no último parágrafo, na posição marcada com pontilhado. Tendo em vista o contexto, conclui-se que se trata da palavra
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(Texto para responder às questões de números 16 a 20)
[...] cerceia a curiosidade e a criatividade do educando.
A forma verbal cerceia, nesta frase do último parágrafo, significa:
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(Texto para responder às questões de números 16 a 20)
No fragmento do artigo apresentado, em todas as referências a software, a palavra “Livre” aparece com inicial maiúscula e a palavra “privativo” com inicial minúscula. Aponte a alternativa que explica essa diferença em função do próprio contexto do artigo:
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(Texto para responder às questões de números 16 a 20)
Crianças têm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam.
No contexto em que surge, no último parágrafo, esta frase aponta um fato que reforça o argumento de Alexandre Oliva, segundo o qual
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(Texto para responder às questões de números 16 a 20)
Conforme aponta o autor no terceiro parágrafo, um dos problemas dos programas privativos é
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Instrução: As questões de números 16 a 20 tomam por base dois trechos de um artigo de Alexandre Oliva sobre a importância do uso de software na educação.
Software Livre, isto é, software que respeita as libedades dos usuários de executar o software para qualquer propósito, de estudar o código fonte do software e adaptá-lo para que faça o que o usuário deseje, de fazer e distribuir cópias do software, e de melhorá-lo e distribuir as melhorias, permite que pessoas usem computadores sem abrir mão de serem livres e independentes, sem acei tar condições que os impeçam de obter ou criar conheci mento desejado.
Software que priva o usuário de qualquer dessas liberdades não é Livre, é privativo, e mantém usuários divididos, dependentes e impotentes. Não é uma questão técnica, não tem nada a ver com preço nem com a tarefa prática desempenhada pelo software. Um mesmo progrma de computador pode ser Livre para alguns usuários e não-Livre para outros, e tanto os Livres quanto o privativos podem ser grátis ou não. Mas além do conhecmento que foram projetados para transmitir, um deles ensinará liberdade, enquanto o outro ensinará servidão.
[...]
Se o usuário depender de permissão do desenvolvedor do software para instalá-lo ou utilizá-lo num computador qualquer, o desenvolvedor que decida negá-la, ou exija contrapartida para permiti-la, efetivamente terá controle sobre o usuário. Pior ainda se o software armazenar informação do usuário de maneira secreta, que somente o fornecedor do software saiba decodificar: ou o usuário paga o resgate imposto pelo fornecedor, ou perde o próprio conhecimento que confiou ao seu controle. Seja qual for a escolha, restarão menos recursos para utilizar na educação.
Ter acesso negado ao código fonte do programa impede o educando de aprender como o software funcina. Pode parecer pouco, para alguém já acostumado com essa prática que pretende também controlar e, por vezes, enganar o usuário: de posse do código fonte, qualquer interessado poderia perceber e evitar comportamento indesejável, inadequado ou incorreto do software. Através dessa imposição de impotência, o fornecedor cria um monopólio sobre eventuais adaptações ao software: só poderão ser desenvolvidas sob seu controle. Pior ainda: cerceia a curiosidade e a criatividade do educando. Crianças têm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam. Assim como desmontam um brin que do para ver suas entranhas, poderiam querer entender o software que utilizam na escola. Mas se uma criança pedir ao professor, mesmo o de informática, que lhe ensine como funciona um determinado programa privativo, o professor só poderá confessar que é um segredo guardado pelo fornecedor do software, que a escola aceitou não poder ensinar ao aluno. Limites artificiais ao que os alunos poderão almejar descobrir ou aprender são a antítese da educação, e a escolha de 2modelos de negócio de software baseados numa suposta necessidade de privação e controle desse conhecimento não deve ser incentivada por ninguém, muito menos pelo setor educacional.
(Alexandre Oliva, Software privativo é falta de educação. http://revista.espiritolivre.org)
De acordo com a argumentação do especialista Alexandre Oliva, a principal característica de um software livre consiste em
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(Texto e imagem para responder às questões de números 11 a 15)
Segundo um dos dogmas da doutrina cristã, Jesus Cristo nos resgatou e nos reconciliou com Deus por meio de seu sacrifício na cruz. Aponte o verso do poema que nega explicitamente esse dogma para a imagem de Cristo Pantocrátor.
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(Texto e imagem para responder às questões de números 11 a 15)
O pronome demonstrativo este, empregado no início dos versos de números 9, 11 e 12, faz referência
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