74 (FUVEST 2014 - Primeira Fase)
Equilíbrio, Folha de S.Paulo, 21/05/2013.Equilíbrio, Folha de S.Paulo, 21/05/2013.

No texto, empregam-se, de modo mais evidente, dois recursos de intextualidade: um, o próprio autor o torna explícito; o outro encontra-se em um dos trechos citados abaixo. Indique-o.

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75 (FUVEST 2014 - Primeira Fase)
Equilíbrio, Folha de S.Paulo, 21/05/2013.Equilíbrio, Folha de S.Paulo, 21/05/2013.

A tirinha tematiza questões de gênero (masculino e feminino), com base na oposição entre

Tópicos dessa questão: Português
76 (FUVEST 2014 - Primeira Fase)

Leia o seguinte texto, que faz parte de um anúncio de um produto alimentício:

EM RESPEITO A SUA NATUREZA, SÓ TRABALHAMOS COM O MELHOR DA NATUREZA

Selecionamos só o que a natureza tem de melhor para levar até a sua casa. Porque faz parte da natureza dos nossos consumidores querer produtos saborosos, nutritivos e, acima de tudo, confiáveis.

www.destakjornal.com.br, 13/05/2013. Adaptado.

Procurando dar maior expressividade ao texto, seu autor

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77 (FUVEST 2014 - Primeira Fase)

A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.

Em páginas secas premonitórias, E. Mandel1 apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”.

1: Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.

Florestan Fernandes, Folha de S.Paulo, 27/12/1993.

No trecho “nos precipitou na miséria moral inexorável” (L. 4-5), a palavra sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido to texto, por

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78 (FUVEST 2014 - Primeira Fase)

A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.

Em páginas secas premonitórias, E. Mandel1 apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”.

1: Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.

O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela

  1. foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição;
  2. pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento;
  3. contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.

Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto:

  1. “pós-moderna” (L. 1);
  2. “mau uso” (L. 3);
  3. “livre jogo do mercado” (L.10);
  4. “livre” (L. 11);
  5. “resto do mundo” (L. 16).

As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas acima, verificam-se, respectivamente, em

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