Entre os temas mais importantes de história nos vestibulares, podemos citar: História do Brasil (do descobrimento até os dias de hoje); História da América (Maias, Incas, Aztecas, Estados Unidos, Revoluções na América Latina, etc); História Antiga (Roma, Grécia); História Medieval; História Moderna (Renascimento até Revolução Industrial); História Contemporânea (Napoleão, Guerras, etc).
A população indígena brasileira aumentou 150% na década de 1990, passando de 294 mil pessoas para 734 mil, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento médio anual foi de 10,8%, quase seis vezes maior do que o da população brasileira em geral.
(http://webradiobrasilindigena.wordpress.com, 21/11/2007.)
A notícia acima apresenta
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“O senhor acredita, então”, insistiu o inquisidor, “que não se saiba qual a melhor lei?” Menocchio respondeu: “Senhor, eu penso que cada um acha que sua fé seja a melhor, mas não se sabe qual é a melhor; mas, porque meu avô, meu pai e os meus são cristãos, eu quero continuar cristão e acreditar que essa seja a melhor fé”.
(Carlo Ginzburg. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 113.)
O texto apresenta o diálogo de um inquisidor com um homem (Menocchio) processado, em 1599, pelo Santo Ofício. A posição de Menocchio indica
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Quando Bernal Díaz avistou pela primeira vez a capital asteca, ficou sem palavras. Anos mais tarde, as palavras viriam: ele escreveu um alentado relato de suas experiências como membro da expedição espanhola liderada por Hernán Cortés rumo ao Império Asteca. Naquela tarde de novembro de 1519, porém, quando Díaz e seus companheiros de conquista emergiram do desfiladeiro e depararam-se pela primeira vez com o Vale do México lá embaixo, viram um cenário que, anos depois, assim descreveram: “vislumbramos tamanhas maravilhas que não sabíamos o que dizer, nem se o que se nos apresentava diante dos olhos era real”.
(Matthew Restall. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, p. 15-16. Adaptado.)
O texto mostra um aspecto importante da conquista da América pelos espanhóis, a saber,
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A escravidão na Roma antiga
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Admite-se que as cenouras sejam originárias da região do atual Afeganistão, tendo sido levadas para outras partes do mundo por viajantes ou invasores. Com base em relatos escritos, pode-se dizer que as cenouras devem ter sido levadas à Europa no século XII e, às Américas, no início do século XVII.
Em escritos anteriores ao século XVI, há referência apenas a cenouras de cor roxa, amarela ou vermelha. É possível que as cenouras de cor laranja sejam originárias dos Países Baixos, e que tenham sido desenvolvidas, inicialmente, à época do Príncipe de Orange (1533-1584).
No Brasil, são comuns apenas as cenouras laranja, cuja cor se deve à presença do pigmento betacaroteno, representado a seguir.
Com base no descrito acima, e considerando corretas as hipóteses ali aventadas, é possível afirmar que as cenouras de coloração laranja
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A análise da ação e do diálogo das personagens demontram que
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O colapso e o fim da União Soviética, no princípio da década de 1990, derivaram, entre outros fatores,
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Durante o regime militar brasileiro (1964-1985), ocorreram:
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Itália deseja a paz, mas não teme a guerra.
Justiça sem a força é uma palavra sem sentido.
Nós sonhamos com a Itália romana.
Os três lemas acima foram amplamente divulgados durante o governo de Benito Mussolini (1922-1943) e revelam características centrais do fascismo italiano:
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A Revolução Farroupilha foi um dos movimentos armados contrários ao poder central no Período Regencial brasileiro (1831-1840). O movimento dos Farrapos teve algumas particularidades, quando comparado aos demais.
Em nome do povo do Rio Grande, depus o governador Braga e entreguei o governo ao seu substituto legal Marciano Ribeiro. E em nome do Rio Grande do Sul eu lhe digo que nesta província extrema [...] não toleramos imposições humilhantes, nem insultos de qualquer espécie. [...] O Rio Grande é a sentinela do Brasil, que olha vigilante para o Rio da Prata. Merece, pois, maior consideração e respeito. Não pode e nem deve ser oprimido pelo despotismo. Exigimos que o governo imperial nos dê um governador de nossa confiança, que olhe pelos nossos interesses, pelo nosso progresso, pela nossa dignidade, ou nos separaremos do centro e com a espada na mão saberemos morrer com honra, ou viver com liberdade.
(Bento Gonçalves [carta ao Regente Feijó, setembro de 1835], apud Sandra Jatahy Pesavento. A Revolução Farroupilha, 1986.)
Entre os motivos da Revolução Farroupilha, podemos citar
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