A Grande Depressão e o Totalitarismo - I

o apoio alemão aos brigadistas, que rompeu a unidade no campo socialista;

o Comitê de Não-intervenção Europeu, que permitiu não somente o avanço franquista, mas também o fortalecimento da Alemanha nazista e da Itália fascista;

o excessivo profissionalismo militar das Brigadas, que as afastaram do apoio popular;

o caráter da reforma agrária, via Lei dos Bens Comunais, proposta pelos republicanos espanhóis, que descontentou em muito os camponeses;

a forte resistência nacionalista-franquista na região da Catalunha, principalmente em Barcelona.

pelas mãos do exército alemão que quis desforrarse das humilhações impostas pelo Tratado de Versalhes.

através de uma ação golpista cuja ponta de lança foram as forças paramilitares do partido nazista.

em conseqüência de uma aliança entre os nazistas e os comunistas.

a partir de sua convocação pelo presidente Hindenburg, para chefiar uma coalizão governamental.

através de uma mobilização semelhante à que ocorreu na Itália, com a marcha de Mussolini sobre Roma.

Reforçou o desenvolvimento armamentista, preparando o terreno para a eclosão da Segunda Guerra Mundial.

Transformou a Alemanha no país mais rico e poderoso da Europa, ameaçada em sua supremacia apenas pela Dinamarca.

Organizou e contribuiu para a evolução do bloco capitalista, sob o controle dos Estados Unidos.

Desenvolveu a tendência de cooperação entre os Estados.

Reacendeu as velhas disputas nacionalistas existentes, desde o século XIX, entre a Grécia e a Turquia.

garantir a existência de um sistema pluripartidário.

eliminar de seu ideário político o conceito de Estado.

negar os valores fundamentais da democracia parlamentar.

respeitar os tratados impostos pela Primeira Grande Guerra.

desenvolver uma ideologia fundamentada nos princípios do liberalismo.

o perigo dos governos de feição autoritária, como aqueles implantados na Itália e no Japão

a possibilidade de uma guerra entre os nazistas e as potências ocidentais, como Grã-Bretanha e França

a expansão do nazismo para o leste europeu, ameaçando as relações de comércio entre área e a Europa ocidental

a propagação do comunismo em direção ao ocidente, o que poderia ser evitado através de uma guerra entre Hitler e Stali

Da queda da exportação, desemprego e aumento de consumo interno.

Da desvalorização da moeda, com o objetivo de elevar os preços dos gêneros agrícolas.

Do fechamento temporário dos bancos e a requisição dos estoques de ouro para sanear as finanças.

Da superprodução industrial e agrícola, que foi se evidenciando quando o mercado não conseguiu mais absorver a produção que se desenvolvera rapidamente.

Da emissão de papel-moeda e o abandono do padrão-ouro que permitiram ao Banco Central financiar o seguro-desemprego.

a Grande Depressão nos EUA que enfrentavam os sérios desdobramentos da Crise de 1929.

a ascensão do fascismo na Itália através dos partidários de Benito Mussolini.

o espírito pacificador na Europa após a consolidação de Hitler no poder na Alemanha.

a aliança entre EUA e Japão que dividiu a bacia do Pacífico entre as duas potências militares.

a descolonização da África e da Ásia que levou à generalização da Segunda Guerra.

o liberalismo econômico, que tornara possível a produção de bens de consumo muito acima das necessidades do mercado, sem mecanismos de regulação.

o protecionismo estatal, que permitira a expansão descontrolada do crédito bancário, resultando em dívidas pendentes, assumidas pelo Estado.

a democracia liberal, que possibilitara a melhoria da qualidade de vida da população de menor renda e seu acesso ao consumo, não atendido pelo mercado, o que provocou revolta e quebra-quebras.

o keynesianismo, que estimulara a concentração do consumo nas classes médias e altas, dificultando a ampliação do mercado interno e engessando o crescimento.

a privatização vigente dos serviços públicos e da seguridade social, que desonerava os Estados, mas punha em risco a qualidade de vida e as condições de trabalho dos cidadãos.

Isolamento da Rússia por aliança de países limítrofes do país socialista.

Financiamento a Trotsky e seus seguidores para enfraquecer Stalin.

Adoção da Nova Política Econômica (NEP) pelo governo de Lênin.

Expulsão da União Soviética da Liga das Nações.

Invasão do território soviético por tropas alemãs.

a crise de 1929 não afetou a economia brasileira, pois naquela época o Brasil ainda não era um país capitalista.

somente os países capitalistas europeus foram afetados pela crise de 1929. Os Estados Unidos evitaram a eclosão da crise com a implantação do New Deal.

trata-se de uma crise de superprodução que afetou apenas as indústrias dos países capitalistas. Como na época a economia brasileira baseava-se na produção de café, o Brasil não foi afetado pela crise.

trata-se de uma crise que provocou o colapso da economia dos países capitalistas. No caso dos Estados Unidos, marcou o fim do clima de prosperidade da década de 1920, caracterizado pelo grande crescimento da produção.

a crise econômica que aconteceu no final da década de 1920 abalou seriamente os países capitalistas, entre eles a Rússia. Assim, essa crise foi uma das principais causas da revolução russa, que implantou o comunismo naquele país.