Alta Idade Média - I

A agricultura de subsistência e a grande quantidade de nobres que perderam suas terras.

A ruralização e a fragmentação do poder político forneceram os elementos para a formação dos reinos bárbaros nos territórios submetidos à Roma.

A crise religiosa que espalhava-se na Roma Antiga e o enfraquecimento militar dos reis francos.

A queda da dinastia merovíngia, instalada no Império Romano do Ocidente, favoreceu o empobrecimento das cidades e por conseguinte facilitou as invasões dos povos bárbaros.

A investida dos povos hunos contra o Império Romano do Ocidente, favoreceram a crise econômica no Clero e a queda do Império.

Aumento do emprego de cobre e ferro nas construções, as inovações na escrita e no desenvolvimento de ferramentas de pedra.

Desenvolvimento da escrita e do artesanato, com destaque para as peças de cerâmica que eram muito utilizadas nessa época.

Aumento da produção de armas, capacetes e carros de combate. Estes foram muito importantes na luta contra os francos.

Aumento do emprego de pedra e ferro nas construções, as inovações náuticas e o desenvolvimento da cartografia, além do surgimento das línguas modernas.

Formação de uma estrutura política organizada que favoreceu o desenvolvimento monárquico e religioso.

Suserania e vassalagem

Poder laico e poder espiritual

Feudo e homenagem

Aristocracia e nobreza

Colonato e comitatus

Manso senhorial, manso servil e manso comum.

Manso feudal, área servil e área comum.

Manso feudal, manso suserano e manso vassalo.

Beneficium, feudo e colonato.

Manso senhorial, manso escravista e manso servil.

A nobreza tinha mais poder e terras do que o clero.

O clero era mais poderosos e tinha mais terras do que a nobreza.

As igrejas e mosteiros representavam o principal espaço de estudo e produção de conhecimento. Muitas vezes a maior parte dos nobres não tinha esse conhecimento.

A nobreza era mais rica, poderosa e tinha mais conhecimento do que o clero que ficava responsável apenas pelo poder espiritual.

A nobreza detinha o poder laico, já o clero tinha o poder espiritual.

servidão de gleba, beneficium e talha.

corveia, talha e servidão de gleba.

talha, corveia e banalidades.

beneficium, corveia e talha.

servidão de gleba, banalidades e corveia.

Invasões japonesas.

Crise no poder laico.

Migrações bárbaras.

Empobrecimento do meio rural.

Sociedade urbanizada.

Exploração da mão de obra escrava, monopolização da agricultura e poder centralizado no rei.

Poder descentralizado, compromisso mútuo entre aristocratas (relações de vassalagem) e mistura de heranças germânicas e romanas.

Poder descentralizado, relações de vassalagem e mistura de heranças gregas e romanas.

Direito consuetudinário, descentralização do poder e a moeda franca como principal meio de pagamento.

Escravização por dívidas, poder centralizado e agricultura de subsistência com produção autossuficiente do feudo.