Quiz com alguns exercícios sobre a Grécia Antiga.
Sobre a religião grega é falso afirmar que:
Os gregos antigos eram monoteístas, ou seja, acreditavam na existência de apenas um deus.
Os gregos antigos eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses.
Os gregos antigos faziam consultas aos deuses no oráculo de Delfos.
Em homenagem aos deuses, principalmente a Zeus (deus dos deuses), os gregos criaram os Jogos Olímpicos.
Qual das alternativas abaixo aponta uma importante característica da cultura na Grécia Antiga?
As artes plásticas na Grécia Antiga não apresentou grande valor artístico, pois as esculturas e pinturas não eram realistas.
A arquitetura grega foi a principal manifestação cultura da Grécia Antiga, pois recebeu muita influência dos egípcios e mesopotâmicos.
O teatro foi uma importante manifestação cultural na Grécia Antiga. Nos anfiteatros, os atores gregos representavam comédias e dramas.
No campo cultural, os gregos se dedicaram quase que exclusivamente às danças e festas musicais.
Esparta apresentou um desenvolvimento histórico distinto da maioria das cidades-gregas, pois:
Formou-se a partir de um governo conservador e assumiu um sistema político democrático, com a participação de todos os cidadãos.
Organizou-se na forma de governo oligárquico, cujo objetivo principal era preservar os interesses da aristocracia.
Transitou de um governo monárquico para o regime de tirania, o que proporcionou uma política de equilíbrio entre as camadas sociais.
Assumiu a forma republicana de governo, sem possibilidade de ascensão dos grupos sociais.
Caracterizou-se por um governo autocrático, no qual o grupo dirigente reunia poderes temporais e espirituais.
O enfraquecimento das cidades gregas, após a Guerra do Peloponeso (431 - 404 a. C.), possibilitou a conquista da Grécia pelos:
bizantinos
hititas
assírios
persas
macedônios
O século VI a.C. marca a passagem do período arcaico para o período clássico na história dos antigos gregos. O elemento que marcou essa mudança foi:
O grande desenvolvimento cultural de Atenas, liderado por Péricles, permitindo à cidade liderar todo o mundo grego
As Guerras Médicas, que possibilitaram o fortalecimento de diversas cidades gregas, dando início à hegemonia dos gregos.
O antagonismo entre Atenas e Esparta, mais aguçado, determinando um conjunto de internas pelo poder.
A derrota do Império Persa, que permitiu aos gregos o início do expansionismo sobre a parte do Oriente e a criação da cultura helenística.
O início de um período caracterizado pela hegemonia de uma cidade sobre as demais, eliminando a soberania da maioria das polis.
Os gregos possuíam divindades menores que inspiravam suas criações artísticas e científicas: assim Clio era a musa inspiradora da:
Música
História
Poesia Épica
Astronomia
Comédia
As diferenças políticas e econômicas entre espartanos e atenienses culminaram no conflito armado denominado:
Guerras Médicas
Guerras Púnicas
Guerra do Peloponeso
invasão macedônica
Guerras Gaulesas
A vida política de Atenas, durante o período arcaico, foi caracterizada pelas transformações que culminariam com a criação da democracia escravista. Pode-se afirmar que essas transformações foram impulsionadas:
A partir do enriquecimento de artesãos e comerciantes, que aumentaram a posição à oligarquia eupátrida.
Pelas grandes rebeliões de escravos que exigiam a liberdade de direitos políticos.
Pelo isolamento da cidade, permitindo a ausência e, portanto, a estabilidade política.
Naturalmente, acompanhando o desenvolvimento intelectual e cultural da cidade.
Após a vitória ateniense sobre os persas, terminadas as Guerras Médicas.
Os espartanos se utilizaram o laconismo e da xenofobia para reforçar o status quo e evitar mudanças preservando:
Um sistema social no qual a mulher não possuía nenhuma função de destaque.
A distância sócia econômica, permanecendo o perieco como escravo, e o espartíata como intelectual.
A estrutura política que garantia o direito do voto para que todos não fossem escravos.
Os limites territoriais da cidade, que fora ameaçado pelo expansionismo persa.
Os privilégios da elite militar, que controlava as terras férteis, consideradas propriedades estatais.
Da coesão temporária entre aristocratas e populares, provocada pela luta contra um inimigo comum, aproveitou-se Clístenes para fazer a reforma que implantou a democracia em Atenas. A democracia surgiu:
Com o fim das disputas entre as facções políticas, formalizadas pela aliança entre a elite e o povo.
A partir da ascensão de Clístenes ao poder, do partido popular, que aliado a ex-escravos derrotou os aristocratas.
Para atender aos interesses políticos da nova elite, os mercadores, e preservar certos privilégios da antiga aristocracia, como o latifúndio e a escravidão.
Como forma de promover maior desenvolvimento da cidade, equiparando-se agricultura e comércio, baseados nos trabalhos dos thetas.
Devido às pretensões da elite agrária, em fazer de Atenas cidade hegemônica, como ocorreria no século seguinte.