Goiás - II

A busca de riquezas minerais

Bartolomeu Bueno da Silva, sertanista protetor dos índios, foi o primeiro branco a chegar a Goiás.

A alta representatividade dos indígenas na demografia goiana.

A Igreja Católica e a Coroa Portuguesa apoiaram as guerras de extermínio movidas contra os indígenas em Goiás.

Terra boa para plantio de cana de açucar.

O trabalho escravo não foi utilizado na mineração, pois os proprietários das minas temiam que os negros roubassem o ouro garimpado.

A única manifestação cultural genuinamente negra em Goiás é o espetáculo das cavalhadas em Pirenópolis.

Os remanescentes de quilombos em Goiás, como o dos Kalungas, significaram a resistência dos negros à escravidão.

Em Goiás, a escravidão negra no século XVIII foi substituída pela escravidão indígena, uma vez que o índio adaptava-se melhor ao trabalho agrícola

Era minoria no Estado, e nao precisavam trabalhar tanto.

O êxodo rural, fenômeno de que trata o texto, teve em Goiás nos anos 1930 os seus maiores fluxos.

O Entorno de Goiânia teve sua população diminuída por causa da forte migração populacional para o meio rural.

As políticas agrárias implantadas durante os governos militares em Goiás proporcionaram a posse da terra, conduzindo o trabalhador ao campo.

O poema demonstra que, apesar de migrar para a cidade, o homem do campo ainda revela desejos de retorno à área rural.

A música não tem nada com o Estado de Goiás.

Goiânia foi planejada pelo urbanista Lúcio Costa, que projetou uma cidade para 500.000 habitantes.

A ideia da mudança da Capital surgiu no século XVIII e foi consolidada apenas no século XX.

Pedro Ludovico Teixeira mudou a Capital do Estado com apoio de Getúlio Vargas.

A mudança da Capital teve sua consolidação no ano de 1930, durante o governo de Pedro Ludovico Teixeira.

A mudança ocorreu por causa do clima frio, proximo ao Estado do Tocantins.

Em Goiás, a independência motivou disputas entre as comarcas do sul e do norte, mas o separatismo não contou com o apoio do regime monárquico e foi controlado.

O projeto de emancipação política foi negociado amplamente pelas distintas regiões do país com base no compromisso de que as elites portuguesas seriam banidas da vida política.

O crescimento da economia do café e os recursos advindos da produção do açúcar e do ouro formaram a base de sustentação de uma próspera economia nacional.

A atividade pecuarista permitiu que Goiás desempenhasse importante papel no abastecimento do Rio de Janeiro, o que garantiu o compromisso da monarquia contra os movimentos separatistas.

Os conflitos entre as comarcas do sul e do norte ganharam relevo durante a primeira metade do século XIX e assumiram a forma de uma guerra civil que só pode ser controlada com o auxílio de tropas vindas da Corte.

a preservação de uma tradição cultural recriada nos festejos que atraem turistas de todas as partes do Brasil.

o culto de tradições culturais seculares imunes ás influências do comércio e do turismo.

a ruptura com a tradição cultural marcada pela contínua invenção de novos rituais voltados para o mercado turístico.

a espontaneidade dos festejos que são recriados livremente pela população sem apelo ao seu suposto sentido original.

Todas as questoes estao erradas.

a substituição da extração do ouro pela pecuária que abastecia as cidades do entorno da região e a cidade do Rio de Janeiro.

o abandono da atividade mineradora, cujos rendimentos eram incapazes de manter o custo de manutenção dos escravos, o que provocou o expressivo aumento do número de alforrias.

o deslocamento da população para os núcleos urbanos em busca de novas oportunidades no setor artesanal e nas nascentes indústrias.

a queda dos rendimentos dos mineiros, que, na falta de outra atividade rentável, permaneceram na dura lida de lavrar a terra em busca do ouro.

A herança do período minerador permitiu a acumulação de capital suficiente para a formação de um grande rebanho bovino que permitiu a Goiás, no século XIX, transformar-se no principal criador de bovinos do Brasil.

A pecuária desenvolveu-se de forma extensiva e ganhou projeção graças à capacidade de deslocamento dos animais para os mercados consumidores.

O transporte ferroviário ingressou no território goiano no final dos anos de 1920, propiciando forte modernização da economia por meio da agroindústria.

Vila Boa acompanhou os distintos ritmos do desenvolvimento econômico de Goiás: da extração do ouro à implantação das ferrovias, a cidade manteve-se como pólo de desenvolvimento econômico até o final de 1930.

O principal produto de exportação era o gado vivo, que, por se autotransportar, supria as carências de meios de transporte da época.

Os principais produtos importados por Goiás, no século XIX, eram o sal, o ferro e a pólvora, transportados basicamente pelos tropeiros.

O papel decisivo dos tropeiros na economia durou até a construção da estrada de ferro, no século XX, quando se dinamizou a economia agropecuária goiana.

As principais trocas comerciais de Goiás eram feitas com o Pará, através dos rios Araguaia e Tocantins, rios amplamente navegáveis.

aos propósitos fiscais do Estado português, sendo que os clérigos, encarregados de recolher os dízimos e o quinto real, reservavam partes substanciais desses rendimentos para a construção e o embelezamento das igrejas.

de principal instrumento da política indigenista pombalina, sendo que elas visavam impressionar os silvícolas, estimulando-os a abandonarem suas práticas religiosas e suas aldeias e virem trabalhar e congregar em Vila Boa.

de locais de culto e de sepultamento de membros da população que estivessem integrados nas inúmeras irmandades existentes na época, sendo que os escravos não cristianizados eram sepultados num cemitério rudimentar.

no contexto histórico da Contra-Reforma, de símbolos da supremacia da fé católica sobre a fé dos protestantes, sobretudo dos ingleses anglicanos, que trabalhavam na exploração das minas de ouro em Goiás.