Exercícios de Modernismo em Portugal

Poesia irreverente; gosto por "irritar" o burguês; crítica social e moral; criação de uma arte engajada; volta para o "eu".

Literatura intimista, voltada para o "eu"; crítica social, política e moral; sentimentalismo; presença de nacionalismo.

Poesia agressiva e irreverente, com formas sem metro; gosto por "irritar" o burguês; incorporação das vanguardas na arte portuguesa moderna, com crítica aos valores artísticos antigos; domínio da metafísica e dos sentidos; presença de nacionalismo.

Incorporação das vanguardas na arte portuguesa moderna; crítica aos valores artísticos e morais antigos; literatura nacionalista e intimista; sentimentalismo.

Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros.

Fernando Pessoa, Eça de Queirós, Manuel Bandeira.

Álvaro de Campos, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Machado de Assis.

José de Alencar, Fernando Pessoa, Manuel Bandeira, Mário de Sá-Carneiro.

Ricardo Reis, Alberto Caeiro e Álvaro de Campos.

Ricardo Reis, Graça Aranha, Manuel Bandeira.

Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Mário de Sá-Carneiro.

Ricardo Reis, Álvaro de Campos, Almada Negreiros.

Literatura engajada, com crítica social; desejo de instauração das vanguardas europeias na arte portuguesa; gosto por "irritar" o burguês; presença do nacionalismo; sentimentalismo.

Sentimentalismo; predomínio da intuição sobre a razão; literatura engajada; nacionalismo.

Literatura engajada; linguagem aproximada do popular; regionalismo; crítica social; nacionalismo.

Literatura intimista, voltada para o "eu" e para uma análise do interior; falta de compromisso com as instabilidades do país; predomínio da intuição sobre a razão; crítica aos valores artísticos antigos.

Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa, Almada Negreiros.

Rodrigues Miguéis, Branquinho da Fonseca, José Régio e Irene Lisboa.

Rodrigues Miguéis, Branquinho da Fonseca, Vergílio Ferreira, Manuel da Fonseca.

Irene Lisboa, José Régio, Branquinho da Fonseca, Vergílio Ferreira.

Neo-Realismo.

Geração de 45.

Neo-Modernismo.

Neo-Simbolismo.

Neo-Romantismo.

Arte que lamenta os horrores vividos pelas vítimas da Segunda Grande Guerra.

Desejo de criação de uma arte moderna, com rejeição dos valores antigos e gosto por "irritar" o burguês.

Desejo de volta para o "eu", com uma reflexão sobre os acontecimentos da época.

Desejo de construção de uma literatura engajada, com a denúncia social.

Eça de Queirós, Almeida Garret, Fernando Pessoa.

Florbela Espanca, Almeida Garret, Guerra Junqueiro.

Fernando Namora, Vergílio Ferreira, Manuel da Fonseca.

Manuel da Fonseca, Almeida Garret, Antero de Quental.