História do Brasil e Medieval

Segundo estudos feitos por historiadores, o que se montou no Brasil foi uma empresa colonial de agro-exportação.

O Pacto Colonial era um acordo de sangue feito pelos colonizadores e a Coroa;

O cultivo da cana-de-açucar foi o produto escolhido por ser de grande valor nas Índias, podendo ser trocado por especiarias;

A formação de exércitos profissionais, que permitiu ao rei não mais depender dos serviços de seus vassalos.

O surgimento de novas técnicas de cultivo, novas formas de utilização dos animais e das carroças.

A distensão das obrigações servis, permitindo aos senhores feudais maior produtividade.

Os vassalos oferecem ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho em troca de proteção e um lugar no sistema de produção.

As redes de vassalagem estendiam-se por várias regiões, sendo o Senhor Feudal o suserano mais poderoso.

O senhor feudal era suserano do rei, e vassalo de seus servos.

A condição de servo era equivalente a de um escravo, pois o camponês nesta situação não recebia por seu trabalho.

O ataque constante dos povos bárbaros, bem como o discurso dos padres eram utilizados para persuadir as pessoas a se abrigarem nos feudos, e se tornarem vassalos.

Os estamentos da sociedade eram: suseranos e vassalos.

Significa que somente Portugal poderia comercializar com o Brasil e vice-versa;

O monopólio agroexportador significa que apenas um único produto agrícola poderia ser produzido.

O monopólio representa a existência de um único pólo possuidor de poder na colônia, o capitão donatário.

Caçadores, coletores e praticavam a agricultura e o comércio entre as tribos.

Organizados em tribos auto-suficientes, retiravam da natureza tudo o que precisavam, sendo a terra e seus frutos propriedade coletiva.

Sedentários, isto é, comiam carne humana como forma de vingança contra todos seus inimigos.

Vários setores da Igreja se opuseram a escravidão indígena, mas não combateram a escravidão negra.

O mito de que o escravo africano era pacífico e subserviente, embora inadmissível nos dias de hoje, foi a principal razão do tráfico negreiro para o Brasil.

As principais regiões que receberam escravos foram Bahia e Pernambuco, devido ao clima e geografia muito semelhantes aos da África.

Com uma economia baseada no consumo do açúcar, e também devido ao fato de as escravas realizarem todo o trabalho doméstico, era comum as senhoras da elite colonial manter sobrepeso como uma de suas características.

O senhor do engenho concentrava-se em suas mãos o poder econômico, político e administrativo;

A Estratificação Social é o termo utilizado para demonstrar a mobilidade das camadas sociais, que era feita com grande dificuldade devido a ausência de estradas.

Era baseada na pequena propriedade agrícola que fornecia para a Europa gratuitamente os produtos tropicais que lá não poderiam ser produzidos.

Seguia um modelo que pode ser entendido como uma das raízes da fome no Brasil, pois atendia precariamente as necessidades de quem produzia, assim como hoje.

Era policultora: especializava-se na produção em larga escala de vários gêneros tropical de alto valor.

Também chamado de Absolutismo, foi um sistema social, político e econômico que predominou às vésperas da Revolução Francesa.

Foi a forma de organização do trabalho e da sociedade que predominou logo após a queda do Império Romano.

É característico das primeiras sociedades, e está relacionado as formas de alimentação precária desses povos.